SÃO PAULO - O Airbus da Air France pode ter sofrido pane antes mesmo de ter atravessado uma grande turbulência na rota UN873, que fazia rumo a Paris na noite do último domingo. Segundo observação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), os destroços da aeronave avistados até agora pelos aviões da FAB estão a cerca de 100 km de distância da grande formação vertical (cumulo nimbus) indicada pela imagens de satélite.
O normal em tais casos é a aeronave afastar-se automaticamente da área de turbulência que se avizinha. Falhando o sistema automático, o piloto sabendo a proximidade de formações de núvens de grande prote, poderá desviar-se por orientação do controle de terra mais próximo.
Realmente somente um problema muito sério causaria um acidente dessas proporções.
A princípio poder-se-ia indagar: Será que o piloto não tomou conhecimento antecipadamente de que na rota haveria tais condições de tempo desfavoráveis. Onde há controle de tráfego para quem saí do Brasil para Europa? É a partir de Natal ou de Recife?
Esse controle funciona a contento, dando informações precisas aos pilotos de aeronaves que cruzam o atrântico? Precisamos de respostas a todas essas perguntas....
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário